quarta-feira, 15 de abril de 2009



EU QUERO DAR UM ABRAÇO NA SUSAN BOYLE!

Pra que ainda não sabe do que se trata, veja: http://www.youtube.com/watch?v=9lp0IWv8QZY

Meu, sem palavras. Isso é pro povo deixar de ser besta. Não vou ficar dando lição de moral e nem ser hipócrita. Mas ela calou a boca de todo mundo, inclusive a minha.

Até mudou meus textos.

Gostei.

(ah, ainda não sei mexer muito nessa porcaria, mas em breve, o melhor blog do mundo!)

terça-feira, 14 de abril de 2009



Nana Neném, Nana!


Vou tentar ser mais direta nesse texto.
Tipo, eu tenho uma teoria para o caos social em que o mundo se encontra hoje.
As pessoas estão cada vez mais violentas, bipolares, com crises de esquizofrenia, síndrome do pânico, insônia, complexo de inferioridade e cada vez mais pessimistas. E não é pra menos! É tudo culpa da trilha sonora que embalou a infância dessas pobrezinhas...


Vou dar umas dicas de musiquinhas para transformar a doce criança de hoje, no freak de amanhã:


1 - Freak da Insônia:
Nana neném que a cuca vem pegar, papai foi pra roça...
MA-MÃE! Qual é a criança que vai pregar o olho sabendo que a cuca ta ali na espreita esperando a coitada dormir pra dar o bote? E cadê os pais numa hora dessas? Na roça fazendo o que a essa hora da noite? E ainda por cima rola um bicho papão no telhado depois... de complô com a cuca. Praticamente uma quadrilha terrorista das canções de “ninar”. Assim não dá!

2 – Freak da Esquizofrenia pós Síndrome do Pânico:
Boi boi boi, boi da cara preta...pega essa menina que tem medo de careta...
A criança cresce com trauma de bicho e começa a achar que os animais a estão perseguindo. Aí depois ela atira o pau no gato, e vai ter nego ligando pra sociedade protetora dos animais.

3 – Freak do Complexo de Inferioridade e Superioridade:
Era uma casa muito engraçada, não tinha teto, não tinha nada. Ninguém podia entrar nela não, porque na casa não tinha chão...
A criança pobre que cresce ouvindo isso fica encolhida num canto da escola, se transformando numa excluída, com vergonha dos pais, da casa, de tudo.
Por sua vez, a criança rica, contribui tirando sarro da pobrezinha até a fase adulta.
Mas depois vem o troco.
A pobre se transforma num jogador de futebol famoso, cercado de dólares, festas e mulheres.
A rica vira campeã de playstation do Alphaville, com obesidade mórbida e tártaro nos dentes.

4 – Freak da Violência Contra a Mulher:
O cravo, brigou com a rosa. Debaixo de uma sacada. O cravo saiu ferido. E a rosa, despedaçada.
Nem tenho o que comentar. Quer dizer, tenho sim. O pior é imaginar isso na voz meiga-fofa-serena da mamãe. Será que a Pepita cantava essa pro Dado?

5 – Freak do Alcoolismo:
Ciranda cirandinha, vamos todos cirandar... vamos dar a meia volta, volta e meia vamos dar.
Cresce rodando... aí já viu né? Vai buscar na cachaça as emoções da infância. Depois vira a Terezinha de Jesus, aquela que de uma queda foi a chão... e bomba no AA.

7 – Freak da Viadagem:
Se essa rua, se essa rua fosse minha. Eu mandava, eu mandava ladrilhar. Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhante. Só pro meu, só pro meu amor passar.
Se isso não for coisa de viado-futuro-decorador ou carnavalesco, eu não sei o que é...

E por último:

6 – Freak da Ninfomania:
(ce-ce-ce-re-ce-cê) Eu com as quatro, eu com ela, eu sem ela, nós por cima e nós por baixo...
Ah, essa é legal vai... hahaha


Mas, enfim, é isso. Não consegui ser breve.


Moral da história: Me diga que som tu ouves, que eu te direi quem és.

quarta-feira, 8 de abril de 2009


"A POMBA"

Estava andando até o estúdio e no caminho troquei olhares com uma pomba que se encontrava supersussa em cima de um carro preto. Passei por ela e segui meu destino, mas esse “momento” que tivemos me fez não conseguir parar de pensar sobre como esses seres me intrigam.

Pra começar:
De onde vêm as pombas? Alguém aqui já viu um filhote de pomba? Uma pomba adolescente que seja? Eu não! Só vejo pomba velha. Pode reparar. Acho que elas nascem em outro planeta e depois migram pra Terra, pra morrer. Não há uma explicação melhor. Só vejo pomba manca da pata torta, com caroço no dedo, sem pena ou com pena sebosa, umas verruguinhas no olho e umas craca no bico. Fora o “cantar” da pomba que é uma maravilha. Você nunca sabe se é a pomba que ta no telhado ou no suporte do ar-condicionado ou se é a pomba da vizinha "botando pra quebrar"... cruuuu, cruuuu. E por aí vai...

Mas aí é que ta!

Você que se engana se pensa que elas são seres inferiores... Não esqueça que elas vieram de outro mundo e são seres superdotados de inteligência extragaláctica.

Posso provar...

Já reparou que as pombas além de terem mira infravermelho, elas super têm sensor para carros-escuros-recém-lavados?
E quando você acha que vai atropelar uma pomba então?
Você reduz a velocidade, dá aquela esticadinha receosa no pescoço pra tentar enxergar a frente do carro... espera sentir um CRECK e nada! A pomba sumiu! Taí uma explicação de serem as queridinhas dos mágicos.

Queria falar também, que sempre passo vergonha. Várias vezes estou caminhando na rua, ou na praia, e sempre vem a porra duma pomba e me dá um rasante. Aí eu levo um puta susto e tento disfarçar... Estratégia imbecil que torna a situação ainda mais constrangedora e desagradável. Porque, por vergonha, prendo o grito Hitchcockeano de terror e deixo escapar um gemido bizarro. Tipo um mini urro. Os passantes prendem o riso... Finjo que não liguei. Tá, eu liguei. Penso em voltar pra casa, mas o negócio é seguir adiante. E morrer de rir sozinha dois minutos depois e passar outra vergonha por pagar de louca na rua.

Conclusão: Não subestime o poder de um ser supostamente inferior. Que sirva de moral da história...

Divagando no Desnecessário

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Divagando no desnecessário, vai ser um blog especial filosofante sobre coisas irrelevantes. Garanto que veremos como é possível viajar em assuntos tão insignificantes tendo um pouco de humor, sarcasmo e visão. Ou seja, pura cretinisse.